sexta-feira, 6 de maio de 2011

Estou.

Estou sendo, deixando-me ser.
Estou indo,  deixando-me ir.
Estou fazendo, e não deixando que façam.
Estou pegando as rédias das coisas, e deixando tudo correr.
E está tudo correndo mesmo!
Noites em claro, manhãs de inverno não me confortam com suas brisas frias, e seus Sóis gelados.
E tardes nubladas não são bonitas vistas por olhos ardentes de quem não dorme.
Me restam as noites, as quais só prestam para dormir, e para os que não prestam ficarem acordados.
Preciso parar, preciso correr.
Preciso pensar, preciso viver.
Eu não sei de que preciso!

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